Steve Heslin - Capítulo 2
Bagley é uma cidade pacata, eu deveria ter percebido isso quando cheguei, mas só tive certeza após algumas horas sentado em uma cadeira sobre a varanda.
Vi apenas três pessoas nas quatro horas que passei ali, havia passado duas crianças, provavelmente parentes, brincando com uma bola de basquete e depois uma senhora caminhava devagar pela calçada. Foi quando eu ofereci ajuda, e a acompanhei até a sua casa, quando voltei consegui ver entre algumas árvores um lago, e fui caminhando até lá.
Depois de alguns minutos cheguei a margem, e as árvores em voltam deixavam o lugar espetacularmente bonito, conseguia ver alguns peixes sob o lago, a água cristalina brilhava ao por do sol.
Sentei-me sobre a grama, mas logo fui atingido por alguma coisa peluda, e quando me dei conta, um labrador branco já lambia meu rosto por inteiro.
-Axel! Pare logo com isso, por favor! - disse uma voz feminina de longe.
-Ah, acho que vou ficar com cheiro de ração por dias. - respondi.
-Não se preocupe, nada que um bom banho não resolva, eu estou praticamente acostumada com essa mania dele. A propósito sou Hallie, e você?
-Sou Steve, muito prazer Hallie, então, você e Axel costumam atacar novos moradores da cidade? - tentei rir, mas acho que ela ficou sem graça.
-Não exatamente, na verdade sempre passamos por aqui, você é quem estava no caminho hoje.
-Ok, me desculpe. - respondi em seco.
-Você é de onde? - ela me perguntou curiosa
-Cheguei de Nebraska ontem, sou sobrinho de Thompson Heslin, ele mora aqui a alguns anos.
-Sim, ele sofre de câncer não é mesmo? Me lembro dele na igreja, e em algumas festas que havia na cidade, mas depois que a doença o deixou sem poder andar poucos os veem fora daquela casa.
-Pois é, por isso estou aqui, vou ajudá-lo até onde eu puder.
-Bom, Senhor Steve, preciso ir para casa, Axel precisa se alimentar, e eu também.
-Espere, posso acompanhar vocês? Assim vou conhecendo um pouco mais da cidade, se me permitir é claro.
-Ok.
Caminhamos por dez minutos, até chegarmos em uma casa grande, com dois andares e várias detalhes nas janelas, as luzes de duas delas estavam acessas. Então Hallie me olhou um pouco desconfortável e disse:
-É melhor você ir, meus pais são um pouco ciumentos ,e já basta eu ter terminado um namoro rescentemente, se eles me verem com outro garoto tão cedo, posso ficar de castigo por décadas.
-Tudo bem. Boa noite Hallie, boa noite Axel.
Axel.
Vi apenas três pessoas nas quatro horas que passei ali, havia passado duas crianças, provavelmente parentes, brincando com uma bola de basquete e depois uma senhora caminhava devagar pela calçada. Foi quando eu ofereci ajuda, e a acompanhei até a sua casa, quando voltei consegui ver entre algumas árvores um lago, e fui caminhando até lá.
Depois de alguns minutos cheguei a margem, e as árvores em voltam deixavam o lugar espetacularmente bonito, conseguia ver alguns peixes sob o lago, a água cristalina brilhava ao por do sol.
Sentei-me sobre a grama, mas logo fui atingido por alguma coisa peluda, e quando me dei conta, um labrador branco já lambia meu rosto por inteiro.
-Axel! Pare logo com isso, por favor! - disse uma voz feminina de longe.
-Ah, acho que vou ficar com cheiro de ração por dias. - respondi.
-Não se preocupe, nada que um bom banho não resolva, eu estou praticamente acostumada com essa mania dele. A propósito sou Hallie, e você?
-Sou Steve, muito prazer Hallie, então, você e Axel costumam atacar novos moradores da cidade? - tentei rir, mas acho que ela ficou sem graça.
-Não exatamente, na verdade sempre passamos por aqui, você é quem estava no caminho hoje.
-Ok, me desculpe. - respondi em seco.
-Você é de onde? - ela me perguntou curiosa
-Cheguei de Nebraska ontem, sou sobrinho de Thompson Heslin, ele mora aqui a alguns anos.
-Sim, ele sofre de câncer não é mesmo? Me lembro dele na igreja, e em algumas festas que havia na cidade, mas depois que a doença o deixou sem poder andar poucos os veem fora daquela casa.
-Pois é, por isso estou aqui, vou ajudá-lo até onde eu puder.
-Bom, Senhor Steve, preciso ir para casa, Axel precisa se alimentar, e eu também.
-Espere, posso acompanhar vocês? Assim vou conhecendo um pouco mais da cidade, se me permitir é claro.
-Ok.
Caminhamos por dez minutos, até chegarmos em uma casa grande, com dois andares e várias detalhes nas janelas, as luzes de duas delas estavam acessas. Então Hallie me olhou um pouco desconfortável e disse:
-É melhor você ir, meus pais são um pouco ciumentos ,e já basta eu ter terminado um namoro rescentemente, se eles me verem com outro garoto tão cedo, posso ficar de castigo por décadas.
-Tudo bem. Boa noite Hallie, boa noite Axel.
Axel.