TÂNATO

TÂNATO

Agora conto história.

De um conto de dores mil,

De uma guerra sem fúsil,

De mortes sem uma glória,

Que vão ficar na memória.

Onde bêbados cantava:

Aos gritos na rua orava,

Com os coveiros de ofícios.

Sepultarem seus patrícios,

A Bradar: Oh! Bravo Tânato!

Maranguape, 11 de maio de 2021

Voltaire Brasil

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Enviado por Voltaire Brasil em 25/05/2021
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