FILHA DA CIDADE
Sem a chuva, pra molhar a terra
Um ar pesado difícil de respirar
As lembranças ao pé de serra
Vão e voltam no meu pensar...
Nesta vida, onde tudo é guerra
Quando a emoção grita, pelo ar
Sem a chuva, pra molhar a terra
Um ar pesado difícil de respirar...
Nessa cidade o lirismo encerra
O sentimento sem força a amar
Por onde todo o sentir acelera
Na inspiração poeta a versejar...
Sem a chuva, pra molhar a terra
Sem a chuva, pra molhar a terra
Um ar pesado difícil de respirar
As lembranças ao pé de serra
Vão e voltam no meu pensar...
Nesta vida, onde tudo é guerra
Quando a emoção grita, pelo ar
Sem a chuva, pra molhar a terra
Um ar pesado difícil de respirar...
Nessa cidade o lirismo encerra
O sentimento sem força a amar
Por onde todo o sentir acelera
Na inspiração poeta a versejar...
Sem a chuva, pra molhar a terra
(Inspirado no poema Filho do Sertão - Poeta OKLIMA)
TRIBUTOS INDESEJÁVEIS.
Quando o homem não zela da natureza,
Tem tributos indesejáveis para pagar,
Logo lhe afanam o censo de grandeza,
E suas espertezas definham ao penar.
Todos nós somos chegados a uma moleza,
Nosso triunfo antes de tudo é reclamar,
Quando o homem não zela da natureza,
Tem tributos indesejáveis para pagar.
Fossemos mais dados a zelar o ambiente,
Tem lógico que a natureza fosse outra,
Somos relapso desprovidos de grandeza,
É mais cômodo imputarmos as asperezas,
Quando o homem não zela da natureza.
Poeta Miguel Jacó
(Grata, pela sua carinhosa interação, Miguel!)
Quando o homem não zela da natureza,
Tem tributos indesejáveis para pagar,
Logo lhe afanam o censo de grandeza,
E suas espertezas definham ao penar.
Todos nós somos chegados a uma moleza,
Nosso triunfo antes de tudo é reclamar,
Quando o homem não zela da natureza,
Tem tributos indesejáveis para pagar.
Fossemos mais dados a zelar o ambiente,
Tem lógico que a natureza fosse outra,
Somos relapso desprovidos de grandeza,
É mais cômodo imputarmos as asperezas,
Quando o homem não zela da natureza.
Poeta Miguel Jacó
(Grata, pela sua carinhosa interação, Miguel!)