"Os muitos jogadores mercenários"
O futebol utiliza a forma aparentemente trivial do divertimento de massa, mas se trata de um ritual de potência muito maior, pois, baseia-se nos instintos mais baixos do ser humano.
A partir destes elementos, podemos concluir que a tecnologia mágica do Mundial tem como objetivo unir de modo artificial - e mesmo forçado - os "anjos" de todos os países, reunidos na frequência mais baixa.
A alma da França morreu em 21 de janeiro de 1793, quando o rei foi guilhotinado pela República. Este primeiro "crime nacional" anunciou o canto do cisne das nações, as almas dos povos se extinguindo umas após as outras.
Os modernos sistemas políticos parasitas vampirizam a alma dos povos, assombram as consciências coletivas. Eles não recuam diante de nenhum subterfúgio para continuar fazendo persistir a farsa nacional, enquanto que nos bastidores, o sistema pós-nacional já está em vigor.
É extraordinário conseguir puncionar o sentimento patriótico dos indivíduos no confronto de equipes compostas de jogadores mercenários multiétnicos, cujo único interesse comum é aquele de alcançar os prêmios!
Inconscientes do ritual do qual participam, os proletários de todos os países se animam, dando toda a sua energia, para deixar-se cair novamente, ainda mais, algumas semanas mais tarde. A magia funcionou.
Então, nós temos força para resistir à onda imunda do Mundial?
O futebol utiliza a forma aparentemente trivial do divertimento de massa, mas se trata de um ritual de potência muito maior, pois, baseia-se nos instintos mais baixos do ser humano.
A partir destes elementos, podemos concluir que a tecnologia mágica do Mundial tem como objetivo unir de modo artificial - e mesmo forçado - os "anjos" de todos os países, reunidos na frequência mais baixa.
A alma da França morreu em 21 de janeiro de 1793, quando o rei foi guilhotinado pela República. Este primeiro "crime nacional" anunciou o canto do cisne das nações, as almas dos povos se extinguindo umas após as outras.
Os modernos sistemas políticos parasitas vampirizam a alma dos povos, assombram as consciências coletivas. Eles não recuam diante de nenhum subterfúgio para continuar fazendo persistir a farsa nacional, enquanto que nos bastidores, o sistema pós-nacional já está em vigor.
É extraordinário conseguir puncionar o sentimento patriótico dos indivíduos no confronto de equipes compostas de jogadores mercenários multiétnicos, cujo único interesse comum é aquele de alcançar os prêmios!
Inconscientes do ritual do qual participam, os proletários de todos os países se animam, dando toda a sua energia, para deixar-se cair novamente, ainda mais, algumas semanas mais tarde. A magia funcionou.
Então, nós temos força para resistir à onda imunda do Mundial?