No jardim da poesia
No jardim da poesia a vicejar
Está um poeta anão que não alcança
A rosa. Tem espinhos pra afagar;
Tem a noite que dorme co’a esperança...
Tem lua que o ilumina e joga as tranças.
(E, o poeta sua mente vai testar).
Agarra toda ajuda sem tardança
Com as tranças começa o caminhar.
Encontra uma pequena letra sã;
Com sua mão vigorosa e respeitável
O poeta a acarinha qual talismã...
A rosa brilha e ri pro menestrel
Começa a deslindar a madrugada.
É um poema que gira em carrossel.
No jardim da poesia a vicejar
Está um poeta anão que não alcança
A rosa. Tem espinhos pra afagar;
Tem a noite que dorme co’a esperança...
Tem lua que o ilumina e joga as tranças.
(E, o poeta sua mente vai testar).
Agarra toda ajuda sem tardança
Com as tranças começa o caminhar.
Encontra uma pequena letra sã;
Com sua mão vigorosa e respeitável
O poeta a acarinha qual talismã...
A rosa brilha e ri pro menestrel
Começa a deslindar a madrugada.
É um poema que gira em carrossel.