CELULAR
(Sócrates di Lilma)
Celular,
Nosso meio de comunicação,
Na distância do nosso lugar,
É a nossa compensação.
Bendito este telefone,
Bendito este aparelho,
Mesmo que fosse um magafone,
Teria como chamá-la mirando um espelho.
Nele eu vejo minha amada
Fruto da minha saudade,
E não preciso fazer nada,
Minha memória é minha vontade.
A saudade chega a toda hora,
Como se fosse hora marcada,
Mas não vai embora,
Assim eu quero quando longe da minha namorada.
Então o celular nos salvar,
O dia todo, todo dia,
Não tem hora pra ter vontade de amar,
Então o celular mata a nossa saudade em melodia.
Através dele eu canto nossas canções,
Uma a uma pra faze-la dormir,
Uma forma de carinho em nossos corações,
Basilissa não tem hora pra vir.
E ela vem, basta a saudade bater,
E eu vou a ela sempre que a saudade chegar,
E assim, eu e Basilissa vivemos nosso bem querer,
Matamos a nossa saudade pelo celular.
10/05/2012 10:01 - Basilissa
atraves deste aparelho , segue nossas emoções carregadas de saudade e carinho. leva as mais doces mensagens de amor , por ele ouvimos a melodia da voz do nosso bem querer. salve o celular!
Para o texto: CELULAR(Poema para Basilissa n. 1.904) (T3638921)