MEU CAMINHO.
O caminho do meu passo, é o foco da minha história
É a correnteza do sonho, é o leito da esperança
É o arrebanhar da ilusão, é onda em arrebentação
É pé direito em construção, é tecido do telhado.
Meu trafegar é incluso nas arestas do horizonte
De onde peço acalanto e arrebato minhas armas
Desafiando arrebóis e noites de alumbramento
E nas madrugadas silentes, mil e um amanheceres.
Não sei poetar bonito, sou crua, direta, sem atalhos
Escuto a voz do coração, das noites sem luas cheias
E a cada amanhecer, no inverno que se avizinha
Eu confabulo: estou viva, que assim seja!
O caminho do meu passo, é o foco da minha história
É a correnteza do sonho, é o leito da esperança
É o arrebanhar da ilusão, é onda em arrebentação
É pé direito em construção, é tecido do telhado.
Meu trafegar é incluso nas arestas do horizonte
De onde peço acalanto e arrebato minhas armas
Desafiando arrebóis e noites de alumbramento
E nas madrugadas silentes, mil e um amanheceres.
Não sei poetar bonito, sou crua, direta, sem atalhos
Escuto a voz do coração, das noites sem luas cheias
E a cada amanhecer, no inverno que se avizinha
Eu confabulo: estou viva, que assim seja!