COMO O ORVALHO
(Sócrates Di Lima)

Como o orvalho que cai sobre a folha,
É o carinho do meu bem,
Minha alma desfolha,
Com a ternura dela também.

Uma gota  de amor condensada,
Que se transforma num rio de prazer,
O amor em alma desfolhada,
No seu bem querer.

Basilissa minha amada,
Cantada nos meus versos de amor,
Encantada, eternamente encantada...
Como é o encanto de uma flor.

E quando amanhece o dia no meu olhar,
A vejo entre as luzes da minha íris,
No seu azul olhar de lomnge mar,
Pintado nas cores do arco-íris.

Amada mulher que meu coração adora,
Como adoro tudo seu encantamento,
Desde o amanhecer da aurora,
Até o fim da noite no meu pensamento.

E se estou longe dela,
A saudade me é mensageira,
Traz toda hora a alegria que vem com ela,
Na brisa que me acaricia faceira.

Olhar eterno de Maria,
Que me olha comcandura,
Faz encantada a minha poesia,
Pois ela é o poema da minha ternura.


Comentários dignos de serem postados em especial, quiça todo visitante soubesse apreciar a poesia e comentar o que leu e sentiu e náo sobre quem o escreveu.
Parabens  poetas.
 
03/07/2011 19:19 - Basilissa
entre versos , poemas e rimas , vamos escrevendo nossa história , vamos deixando memórias . mostrando aqui , que somos réu confessos do nosso bem querer. (adorei essa sua foto b)
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 03/07/2011
Reeditado em 15/10/2011
Código do texto: T3073185
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