O Coração do Poeta... (I Encontro de Poetas de Londrina)
Como o barqueiro conduz à proa
Do barco que vai a deriva,assim é a alma do poeta
Que é levado pelo mar da vida!
No peito acordes apressados...
Que explode no enfarto da emoção...
De um coração dilacerado faz brotar
Versos encantados nos canteiros do coração.
Há quem diga que o poeta é louco,
Disso eu não duvido não...
Pois se de louco e poeta,
Todos nós temos um pouco...
Acho que a loucura cabe nele de montão.
Com as cordas arrebentadas,
O corpo esmagado se derrete na torrente da ilusão.
Sobe no picadeiro e declama o Hino Nacional esquecido
Pelo povo deste país enfraquecido no o vazio da poesia se esconde
Acorrentado pela carência de afeto esvaecido,
Bolsos rotos perderam as migalhas na correria da vida,
Declama sua desgraça sob as luzes apagadas da ribalta
Onde o soluço de sua alma cansada não possa alcançar
A sua platéia, pois ela anseia pelo sorriso que lhe falta.
O Coração poeta questiona...
Seus olhos se recusam a crer,
Sua vontade esta paralisada
Mascararam a poesia do seu dia
Em nome da soberba e da ganância, mataram a sua fantasia.
E o coração enfraquecido se recusa assim, continuar a viver!
Como o barqueiro conduz à proa
Do barco que vai a deriva,assim é a alma do poeta
Que é levado pelo mar da vida!
No peito acordes apressados...
Que explode no enfarto da emoção...
De um coração dilacerado faz brotar
Versos encantados nos canteiros do coração.
Há quem diga que o poeta é louco,
Disso eu não duvido não...
Pois se de louco e poeta,
Todos nós temos um pouco...
Acho que a loucura cabe nele de montão.
Com as cordas arrebentadas,
O corpo esmagado se derrete na torrente da ilusão.
Sobe no picadeiro e declama o Hino Nacional esquecido
Pelo povo deste país enfraquecido no o vazio da poesia se esconde
Acorrentado pela carência de afeto esvaecido,
Bolsos rotos perderam as migalhas na correria da vida,
Declama sua desgraça sob as luzes apagadas da ribalta
Onde o soluço de sua alma cansada não possa alcançar
A sua platéia, pois ela anseia pelo sorriso que lhe falta.
O Coração poeta questiona...
Seus olhos se recusam a crer,
Sua vontade esta paralisada
Mascararam a poesia do seu dia
Em nome da soberba e da ganância, mataram a sua fantasia.
E o coração enfraquecido se recusa assim, continuar a viver!