Narração

André, 18 anos, sexto filho de uma lista de 10, cuja profissão era servente de pedreiro, trabalhou muito para ganhar dinheiro a fim de garantir uma vaga na universidade. Ele e a família venderam muitas trufas para garantir renda e se manter. A grande dificuldade para essa família foram as condições de vida em um bairro da periferia. Há muito assalto e muita insegurança com ocorrências de roubo. André é muito inteligente e cursa o terceiro ano no período vespertino. As pessoas gostam muito de conviver com ele pelas magníficas ideias de superioridade intelectual, tanto é que Alberto, dono de uma mercearia, sustenta André emprestando dinheiro. Isso é de cunho solidário que muitos brasileiros precisam ter para melhorar a política social do Brasil.

A essa altura do campeonato, André trabalha onde há serviço de servente de pedreiro para edificar uma sociedade catastrófica conduzindo-a a uma condição de ter menos pobreza e mazela social. Até o autor que concebe esse personagem pré-universitário gostaria de pô-lo na Universidade de Florianópolis para fazer curso de engenharia. A grande questão entravadora é se o governo tem a preocupação com as comunidades sem condição de ensino para melhorar o país. A evolução faz a grande diferença na formação dos futuros cidadãos nas escolas. André é o sexto filho de uma lista de 10 e decide melhorar os problemas financeiros da família.

Ao final do curso pré universitário, André teve uma ideia: convidar a família inteira para vender almoço e janta. Depois de muitos dias, a família adquiriu uma renda que mudou a vida de André, tanto é que entrou e se manteu na universidade. O grande sucesso foi atingido e André convive sem dificuldades e com muito amor com a família dele.