A má influência do funk e a importância da língua portuguesa

Tem-se notado a degradação de cultura no Brasil através das músicas e do desconhecimento da língua portuguesa. Canções, como - meu “pênis” te ama - MC G15, mostram a falta de respeito e apreço às pessoas. Além disso, “conhecer a língua portuguesa não é privilégio de gramáticos, senão dever do brasileiro que preza sua nacionalidade” – Napoleão Mendes de Almeida. Assim, deve-se fiscalizar as músicas ofensivas, e incentivar a literatura para promover cultura.

Inúmeros cantores de funk têm incentivado a prática de crime e tratado a mulher como objeto sexual. A letra da música – Bonde do Boa Vista – MC Edgar, diz: “O assalto foi só progresso, catamos todos os malotes”; outra – Baile de favela – MC João, fala: “E os menor preparado pra “acabar” com a “vagina” dela”, percebe-se que esses versus são criminosos e vulgares, visto que neles o crime é algo glorioso e as partes íntimas da mulher são tidas como um brinquedo. Por isso, o governo deve fiscalizar essas músicas, porque elas vão de encontro aos valores éticos e morais da população.

Somado a isso, essas canções demonstram como o brasileiro desconhece seu idioma. Os erros gramaticais estão cada vez mais presente nos meios de comunicação, como: redes sociais, e-mails, em que se vê: “Pra mim fazer, menas gente”,tornando-se efetivo no dia a dia. Sabe-se que a língua portuguesa é muito importante para o desenvolvimento intelectual, porquanto é por meio dela que se interpreta, comunica-se e se estuda. Desse modo, a literatura deve ser promovida para que o brasileiro fique mais íntimo de seu idioma pátrio, aprendendo-o, pois, assim, promoverá a sua cultura e divulgará a de seu país.

Dessa forma, precisa-se mudar essa trágica realidade em que as músicas aliciam as pessoas aos crimes, e conscientizar a importância da língua. Para tal, o governo deve investigar e punir aqueles que cantam para o crime e promovem a desvalorização da mulher, mas também é necessário incentivar a leitura para que, por meio dela, o brasileiro preze sua nacionalidade. Portanto, ressalta-se a frase de Monteiro Lobato, “um país se faz com homens e livros”.