Seria ela uma Mulher?
Calculista. Diabólica. Maquiavélica.
Nada é capaz de deter sua maldade.
Não é budista, cristã nem evangélica,
Mas, finge ser um poço de santidade.
Fria. Fingida. Hipócrita. Infernal.
Trama contra todos, candidamente,
Com ar angelical engana, trai, mente
Como se fosse a coisa mais natural...
Desumana. Falsa. Dissimulada.
Finge ser amiga, ouve com atenção,
Para em seguida manipular a informação.
Seria ela doente, uma psicopata?
Ou apenas uma mulher de lata?
Sem sentimentos, sem coração?
Nada é capaz de deter sua maldade.
Não é budista, cristã nem evangélica,
Mas, finge ser um poço de santidade.
Fria. Fingida. Hipócrita. Infernal.
Trama contra todos, candidamente,
Com ar angelical engana, trai, mente
Como se fosse a coisa mais natural...
Desumana. Falsa. Dissimulada.
Finge ser amiga, ouve com atenção,
Para em seguida manipular a informação.
Seria ela doente, uma psicopata?
Ou apenas uma mulher de lata?
Sem sentimentos, sem coração?
Vida Enlatada*...
Tudo começou com o fim... Depois da despedida ela construiu, em torno de si, uma armadura margeada pelos flandres de amargura. Passou a incomodar-se com as palavras e a vestir-se de silêncio.
Desprovida de sonhos e ilusões gostava cada vez mais da solidão e do silêncio. Sozinha, solitária e esquecida do mundo passou a sentir-se uma a mulher de lata.
Estes textos faz parte do Exercício Criativo - A Mulher de Lata
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http://encantodasletras.50webs.com/mulherdelata.htm