Pule, Pule, queira seu bem

Muitas coisas passam na cabeça de alguém para tentar matar uma pessoa. Problemas, transtornos, fobias, frustrações de infância entre outras.

A raiva o rancor o negativismo persegue todos nós, nosso lado negativo, nossos momentos difíceis eles aparecem para nos fazerem mal, muita vezes acabar com nossa vida por um simples prazer de vingança ou algo do tipo.

A vida existe o caminho da felicidade, mas nesse caminho existem armadilhas que te joga automaticamente para a desgraça, é só você querer, só você agir sem pensar, deixar o mal, os pensamentos ruins tomarem conta de sua mente, e então você toma a decisão de agir por impulso ou pelo sentimento ruim que está ao seu lado te empurrando para fazer o mal, e você cai nessa armadilha, olha ao seu redor e não entendi nada o que te aconteceu, o desespero toma conta de sua mente, as duvidas aumentam a cada segundo o meu é seu novo aliado.

É complicadíssimo tomar a decisão de seguir em frente, de tentar tirar os pensamentos ruins de sua cabeça e olhar sua vida agora depois olhar como sua vida irá ficar depois da sua ação, não tem volta, é fazer o certo pelo certo sempre, consciência limpa é o que á, todos nós sentimos raiva, são nessas horas de raiva e aflição que temos que ser fortes e olhar ao nosso redor, fechar nossos olhos pedir luz em nosso longo caminho da vida que temos pela frente. Evitar discórdia, evitar desgraça, busca a paz, buscar o equilíbrio emocional e psicológico, procurar fazer o que vai ser melhor para ti no futuro, pensar que temos que ser fortes e não passar por perto dessa armadilha. E se cair nessa armadilha não caia de novo, afinal você já sabe como foi dentro dela e sabe muito bem que a melhor coisa a fazer é procurar a distância dela e de tudo que te faz mal em sua vida.

Procure se conhecer, não aja pela cabeça ou pelo pensamento de ninguém saiba seu realmente "eu" e nunca deixe nenhum pensamento negativo tomar conta de sua vida.

Pule as armadilhas do caminho e viva sua felicidade!

Caio Murilo

12/03/2011

Caio Santo Forte
Enviado por Caio Santo Forte em 13/03/2011
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