O indivíduo frente à ética nacional. Redação ENEN 09.

Nosso amado país vem carregando marcas inadmissíveis em seu currículo político com seus conchavos e desvios do entendimento do que é ser ético através de abonos às faltas cometidas contra o patrimônio e a economia em desfalques às instituições publicas e o não cumprimento das leis.

Mesmo sabendo que a justiça é a interpretação da lei o exemplo oferecido ao indivíduo, cidadão comum, é que deve usar de todas as armas e vantagens para usufruírem a antiga e tão bem usada, Lei de Gerson, pelos nossos representantes de governo.

O cidadão começa a tomar para si alguns atos, também secretos, como cultura nata, agrega como diretriz de elevação social e acaba deixando como legado atitudes antes tidas indignas como: furar fila, impor facilidades para ser atendido primeiro, em repartições publicas usa de favores do cargo ou da função para conseguir aquilo que é seu por direito.

As pequenas manifestações são abafadas pelo juízo falso de que ser honesto é hipocrisia num caos articulado para que a essência seja mantida aos coronéis que hoje estão metamorfoseados, escondem-se sob fundações, ONGs e entidades sociais.

A cada dia há uma afronta ao verdadeiro caráter do povo-cidadão quando adentra um estabelecimento publico e se vê acossado por folha de papel ofício belamente impresso que informa que se reclamar poderá ser acusado de desacato.

Mas aqui entre nós, não está na hora de na parede ter o aviso aos funcionários públicos sobre o crime de prevaricação?!

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Redação ENEN 09.