Prosa de rua
Na outra extremidade da rua, sobre a sacada do edifício abandonado e antigo, ela abriu a janela. Observou ao redor, sem motivo aparente, enviou beijos para todos os lados. Ao não receber resposta, bateu no peito com força bruta, como se quisesse arrancar o coração ainda pulsante. Com um gesto de despedida, agitou as mãos em direção aos transeuntes.