Liberdade 31

Óh, Parzifal, cavaleiro do rei Artur, citado no poema trovadoresco, escrito por tantos poetas da literatura.

Puro, que recebeu o chamado.

Jovem herói, que fez a escolha para viver a jornada do herói, da restauração do reino de Deus no coração, junto à Ordem dos Cavaleiros do rei. Homens justos e valentes na guerra, leais em tempos de paz.

Parzifal! Filhinho querido de Deus! Escolhido junto aos demais da cavalaria do rei, homens preparados em conhecimento, honra, justiça, e moral superior, para estar a perseguir o Santo Graal, a taça que resgataria o reino de Deus, suprimido pelo governo do mundo nos assuntos da governança, que traz vida, para a saúde de uma sociedade justa, igualitária, e feliz.

De homenzinho da floresta, passou perseguir os passos de quem sabia mais que ele sobre os assuntos do coração! Foi o escolhido para responder a pergunta decisiva.

Sem saber que era um dos escolhidos para responder a pergunta sobre qual senhor deveria servir...o da Terra que pisava, ou aquele que o constituiu!?

Convidado a beber do cálice, aquele elixir que o traria à luz , à consciência Divina, para a vida, com sentido e significado. Passaria servir à comunidade, num puro e sincero coração, e aos demais cavaleiros da Távola Redonda, cavaleiros do Rei em condição de igualdade, iniciados para o serviço de Deus na terra. Para a Grande Obra.

Foram vividos tais impulsos nas eras anteriores, e na idade média. Que perduram, em novos envolucros e ressignificados.

Está nos primeiros versos da Bíblia, como em faíscas, nas demais folhas do Livro Cristão.

Luz!!!! Matéria espiritual que Deus usa para gerar o que idealiza, a mesma que constitui o Fluído Cósmico Universal, a mesma que constituirá o corpo anímico do homem deste novo tempo, que terá a oportunidade de ter em seu DNA, o adamantino que provém da Luz Divina, capacitando-o a co-criar com Deus.

Os tempos são chegados!!! E a escolha? Qual será? A minha... a tua...