Prece em prosa poética

Dentro da penumbra o silêncio me fala e

me alivia. Sem pressa, sem raiva. O Trabalho

não é lá fora e o Inimigo quer que eu me puna, quer eu me culpe, para continuar aprisionado no Sansara, na ilusão do medo, da morte e da vaidade. Repito minhas palavras: não é dor que me para / não é o desejo que me move. Que o Amor tatuado no braço esquerdo realmente se acenda e transborde! Que este silêncio habite a minha alma!

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 18/03/2024
Reeditado em 20/03/2024
Código do texto: T8022197
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.