Borboletas também voam

Primeiro se inventou a bomba atômica, explodiu Hiroshima e Nagasaki, e o mundo quase parou, o povo quase foi exterminado, tamanha barbaridade na verdade que a história nos contou, mesmo assim o homem o invento sem piedade aperfeiçoou.

Usinas e mais usinas nucleares instalaram-se mundo afora, graca ao bom senso a base das guerras ainda são homens, soldados armados de fuzis, tanques, metralhadoras e canhões, navios, aerobarcos e aviões.

Drones, instrumentos de precisão, tecnologia a serviço do bem e do mal; enquanto nas usinas ogivas se acionadas matam todos num segundo, estejam onde estiver, em qualquer parte do mundo.

Guerras são guerras a procura de seus alvos, livrar-se-ão sempre inocentes num país cuja prática do cristianismo não é cristianismo nem protestante, portanto , nenhum Deus professa, mas ganha-se dinheiro explorando milagre da fé nos muros das lamentações.

Pobre povo palestino, onde há mulheres, homens, meninos e meninas a revirar chorando os escombros em busca de sonhos ou pedaços de pães, parecendo cumprir sina a resisair a bárbara ingratidão, quando talvez digam: “vida para que vida” se para Netanyahu tanto faz adeus ou partida.

Meu Senhor, quanta crueldade! Tendes piedade dessa gente! Acalma os corações de nossos algozes até que um novo dia possa chegar. Acalma! Acalma Senhor! Acalma!