Pequena crônica....

Não sinto mais meus dedos. A noite foi medonha, mas a esperança é como um sol.

Bate sempre a janela do ano que nasceu. "Mirradinho" na forma, mas que vai rolar e crescer, a cada dia.

Uma sequência de sonhos e ilusões.

Iram compor as laudas e os espaços de meus dedos trêmulos de esperança.

Quem sabe!!! ousar mais, e achar o caminho na estrada perdida das ilusões da vida.

Valdecir Rezende de Souza
Enviado por Valdecir Rezende de Souza em 01/01/2024
Reeditado em 01/01/2024
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