Favela

O Mito da Caverna de Platão.

Nunca acaba.

Algumas formas aparecem invertidas. São os plaboys que moram no centro fazem pós doutorado em outros países.

Daí querem classificar as favelas como homogêneas, ou seja querem tirar a criatividade, mas não têm legitimidade.

Nas favelas tem todo tipo de arte, cultura e gêneros musicais, claro algumas atividades culturais ganham maior destaque.

Só a pintura pelo menos no meu tempo de juventude não chegou Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo.

Sei da importância desses ilustres revolucionários no período do Renascimento, contudo confesso vou a Pinacoteca em São Paulo desde os meus 17 anos e nunca me senti confortável, não pertence ao meu mundo.

O museu da Língua Portuguesa é muito acolhedor, pois tivemos acesso aos grandes escritores brasileiros.

Tudo isso para falar que agora tem uma corrente chamada o Direito a Cidade.

Também na minha juventude gostava de passear pelo Viaduto do Chá, Vale do Anhangabaú, Rua General Carneiro (comprar camisetas estampadas com bandas de Rock), praça da República, Rua Barão de Itapetininga, entre outras.

Em todas as ocasiões era legal observar as pessoas exóticas e curtir apresentações culturais de rua.

Eu pude estudar e já não sou mais bairrista acredito que o planeta Terra me pertence, aliás como flerto com a astronomia e a Física quântica declaro o universo me pertence.

A favela é falar com e não falar de.