De todas as belezas, VIVER!

Quem nunca se escondeu atrás de suas emoções, que atire a primeira pedra... ah, as minhas são cheias de ar e força! Por vezes, digladio comigo mesma, tentando sustentar a razão, muitas vezes, roubada pelo impulso de ser eu mesma. Agarro minhas motivações, intuindo que chegarei onde preciso e almejo chegar. Não tenho medo dos tombos, pois, eles também me ajudam a galgar caminhos que necessito passar... em muitos deles, floresço... em outros, sinto as pedras me arder o calcanhar, e isso me torna cada vez mais forte... há vezes em que é preciso refazer o percurso, reafirmando certos aprendizados que não podemos deixar de lado jamais, e tá tudo bem!

Destemida, eu sigo a vagar na imensidão do que tenho a ofertar e a receber. E sobre oferta, eu agradeço a quem me estendeu à mão, minh'alma é rica em GRATIDÃO! E vestida de sorriso leve, eu canto minha poesia todos os dias, na eminência de suprir a alma de quem recebe meus versos com peito aberto e ouvidos atentos, especialmente os ouvidos do coração.

Procuro me desfazer de laços que não me acrescem; me despir dos medos que paralisam; me despeço de quem deturpa a virtude de ACREDITAR que há sempre uma luz em algum ponto do caminho, quem sabe no começo, meio ou fim... porque sim, a positividade e a esperança são o meu alimento diário! Acredito que mais vale sonhar no indivisível que se pode transformar, do que estagnar numa realidade qualquer, por falta de ousadia. E sigo assim, como poesia indecifrável, porém, sendo eu, despida e entregue à imensidão de mim, porque nada é mais lindo do que VIVER vestida de CORAGEM e despida dos medos.

Brenda Botelho
Enviado por Brenda Botelho em 19/07/2021
Reeditado em 20/07/2021
Código do texto: T7302725
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