"Script..."
Cena um, coração aberto... pouca maquiagem, e alguns sentimentos “embrulhados” para viagem. Cena dois, um sorriso encontrado na esquina do desejo, mas em algum momento se perdeu, e isso foi logo após o primeiro beijo (...) Cena três, pouca luz e seu olhar me seduz, me reduz à nada e ao mesmo tempo produz ao “tudo”. Cena quatro... proibido para menores, porque é feito de argumentos “demasiados” e corpos jogados um sobre o outro, e o pudor ficou de lado. Cena cinco e seis em conjunto, a montagem perfeita de sentimentos, momentos e aquela pausa no cenário para recuperar o fôlego... e ajustar alguns assuntos. Cena sete, é quando o muro do lamento só existe aqui dentro, porque está perto do fim nosso “melhor” evento, eu perdido em todo seu vocabulário e você aguçando ainda mais todo meu imaginário.
(...) As luzes se apagam, e o diretor esqueceu o claquete sobre a mesa... com destreza!