“Dopamina...”
E o corpo reage ao transversal, mais ninguém ainda se perdeu... os “atalhos” foram bem sinalizados, talvez o tempo por achar que todos os minutos são iguais ainda fique um pouco confuso, e o passageiro da “última” viagem estava lendo a bula ao contrário e logo após se perder nas contraindicações, guardou o que restou em seu armário “ i.m.a.g.i.n.á.r.i.o” e voltou ao seu mundo lentamente, mas não levou com ele dessa vez nenhum recado (...)
(...) Sorriso artificial, vida de plástico e o ser mais sincero continua sendo o lunático.