O SER DE CADA UMA DAS COISAS

...

A natureza de todas as coisas; de todas elas...

Está naquilo que compõe “o ser” de cada uma!

O infalível (mente); o impreterível (mente)...

"O ser" de alguma coisa é somente o que há nela somente.

Coletivamente, portanto,

Só o individualmente da verdade de cada verdade;

Aquela verdade que há na verdade (numa por uma) de todas elas!

Uma a uma...

Dos que têm palavra aos que desapontam;

Das coisas paralelas e/ou às linhas que se encontram

Da doença que deixa sequelas;

Desalento...

A impetuosidade, da saúde do vento, ali, "só sendo", quando bate nas nossas janelas...

A súbita coragem daquele (sempre) sem coragem...

Mas que, agora, pensa que pode ligar numa...

Do avião que cruza o céu...

O tecido do véu; a leveza da pluma...

Em suma...

O porém, o todavia, o contudo...

Toda viva adversativa que, por ser adversa, conversa com isso tudo!

Tudo, tudo, tudo!

Até o dilema que vai nesse poema!

...

Do problema à solução; da solução ao problema...

Do literal ao figurativo...

Do absorto; distraído; pensativo;

Do direito; do torto; do morto; do vivo!

Que "direito"? Que "torto"? Que "morto"? Que "vivo"?

Paulino Neves
Enviado por Paulino Neves em 20/09/2018
Reeditado em 20/09/2018
Código do texto: T6454482
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