Gryfon

Divagando pelo Universo etéreo abstrato...

O olhar do pensamento cria lugarejos entre as estrelas sem a luz do sol...

Somente a luz do olhar...

E ainda que ninguém possa se ver em cada sentimento, o sonho cria o despertar ao longo do tempo em viagens assim sem nexo...

No dorso de um Gryfon pelo infinito...

O concreto nas mãos deste escrito tão complexo que na terra agora se faz pensar que divagar é ser mais leve que o ar...

Passando pelo circulo solar nos planetas e cada som em seus giros, nas claves e seus riscos dourados, sombras não banhadas pelos giros de presença...

O vento neste espaço do respiro viajante, presença da creação medindo a eternidade e seu principio, a cada finito do olhar que relembra em lembrar e esquecer, que cada dia renasce dia em lembrança...

Nas asas deste amigo místico que plana na escrita e emana exalando um futuro primeiro, sem vidência, sem que a destruição e o mal comum seja o ápice, mas um futuro virgem sem determinação do que o presente insiste do bem comum seja o ultimo parágrafo...

O viajante e seu voar antigo na luz láctea.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 03/09/2018
Código do texto: T6438125
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