... paredes de Platão, silêncio de Aristóteles...

Quando acordas um pouco do sonho ainda permanece: dispneia, insight, catarse e deleite. Mas o pássaro não sabe e canta, lá fora e aqui dentro. É real o corpo, é real a cama, é real a sombra, paredes de Platão, silêncio de Aristóteles; e vagas amorfo entre ondas e lembranças até a imagem, até a janela, até a canção concreta: o Mundo amanhece!

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 04/10/2017
Reeditado em 07/02/2023
Código do texto: T6132517
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