"Inquietude..."

Fica esperando na esquina, que o meu “ser” contrariado mude, não poupa nem os dias que acordo bem “rude” (...) Tolerância por favor, me ajude.... estou prestes a cometer um assassinato, depois não me julguem por nenhum de meus atos. Tentei, ser sensato, ser pacato e até amarrei bem devagar o cadarço de meus sapatos, e não adiantou.... veja onde estou, outra vez na esquina.... esperando o mesmo sorriso que “aos meus” dias anima (...) E Inquieto continuo, sem previsão de “tranquilidade” pois na verdade, tudo que é inquieto em mim, sei que está no fim.... afinal, já são “quase” dezesseis.... e ela vai passar por aqui outra vez (...)

(...) A tranquilidade acaba, toda vez que a inquietude.... faz com que meu jeito calmo, mude.