A Média Luz
Por : Alexandre ď Oliveira
Por : Alexandre ď Oliveira
Nem sempre sonhamos o mesmo sonho. Sonhos nem sempre são tão iguais, se assim bem cedo desejávamos estes realizar. Se, ás vezes nos chega sem mesmo nos comunicar quando acontece, e mesmo como estes de fato se apresentam para outros quando por acaso vemos estar prestes a acontecer. E nisto ficamos dentre a cruz e a espada, choramos e sorrimos, num patamar ou noutro e ao mesmo tempo se faz sentir tão confiante e contente encontramos que o que mais desejamos é compartilhar com os demais. Eu sempre sonhei ter meu nome de forma grafada numa prateleira de alguma livraria esperando assim que alguém decerto me escolhesse para consigo levar-me para casa, ou ao passar algumas horas em real deleite.
Assim tipo: somente eu e ela, ela e eu, compondo poesias alegres , ou tristes narrando histórias que fale de amor . Mas nem sempre para mim era mais fácil, tudo sempre se tornava difícil acontecer, tinha algo que nos desviava dos nossos encontros, e nisto não importava como eu bem estava. Tubo bem elaborado, mas parecia faltar algo inexplicável. E assim dentre tantos lá eu me encontrava querendo apenas uma oportunidade.
Olha, minha vontade era estar bem perto das estrelas, mas como bem estava na prateleira aguardava você ao menos ler às primeiras entrelinhas, ler ao menos o sumário onde algo você sabe, é nesta parte que começamos a destrinchar sobre um pouco do que trazemos na bagagem sem nos importar com o volume. Isto jamais fora problemas. Encontrava-me sempre antes da hora que pudéssemos sobre assuntos pertinentes dissertar. Mas que nada tinha sempre algo que tirava sua atenção. Não desta vez, agora tem que dar certo. O sol nasce para todos e para mim também ele irá brilhar. Eu tenho este direito né verdade?...
Eu e você, você e eu no nosso jardim do amor. Eu beijando você quando de repente você a visão mais uma vez desviou e mais uma vez tudo acabou. Algo tão bom quanto parece para quem gosta de estar num escurinho, a media luz que ao menos possamos alguns instantes confabular sobre nossos maiores segredos.
No entanto não tem nada não eu te espero. Quem espera sempre alcança. Somos apenas bons amigos, eu escritor, e você leitor. Um dia acontece. E quando esperamos trocamos de papel e nisto quando acontecer eu quero ver meu nome em letras grafais nas estandes e gondolas das livrarias.
Assim tipo: somente eu e ela, ela e eu, compondo poesias alegres , ou tristes narrando histórias que fale de amor . Mas nem sempre para mim era mais fácil, tudo sempre se tornava difícil acontecer, tinha algo que nos desviava dos nossos encontros, e nisto não importava como eu bem estava. Tubo bem elaborado, mas parecia faltar algo inexplicável. E assim dentre tantos lá eu me encontrava querendo apenas uma oportunidade.
Olha, minha vontade era estar bem perto das estrelas, mas como bem estava na prateleira aguardava você ao menos ler às primeiras entrelinhas, ler ao menos o sumário onde algo você sabe, é nesta parte que começamos a destrinchar sobre um pouco do que trazemos na bagagem sem nos importar com o volume. Isto jamais fora problemas. Encontrava-me sempre antes da hora que pudéssemos sobre assuntos pertinentes dissertar. Mas que nada tinha sempre algo que tirava sua atenção. Não desta vez, agora tem que dar certo. O sol nasce para todos e para mim também ele irá brilhar. Eu tenho este direito né verdade?...
Eu e você, você e eu no nosso jardim do amor. Eu beijando você quando de repente você a visão mais uma vez desviou e mais uma vez tudo acabou. Algo tão bom quanto parece para quem gosta de estar num escurinho, a media luz que ao menos possamos alguns instantes confabular sobre nossos maiores segredos.
No entanto não tem nada não eu te espero. Quem espera sempre alcança. Somos apenas bons amigos, eu escritor, e você leitor. Um dia acontece. E quando esperamos trocamos de papel e nisto quando acontecer eu quero ver meu nome em letras grafais nas estandes e gondolas das livrarias.