" Sufixação do leve..."

Não sei o que se sente primeiro, coração ou poesia (...) Mas quando se unem nesse “triângulo” abusivo, coração, poesia e poeta, inevitável “teor” explosivo. Daí em diante, não respondo mais por mim, e nem por nada que eu já tenha dito antes (...) Nem ligo mais na verdade se ao pudor ainda resta alguma “vergonha” ou pelo menos algum labél embaixo de seu sofisticado chapéu de campanha (...) , até consigo ser prudente com as palavras por opção, mas meus olhos, me desculpe não, não (...) Sempre procuro nas partituras imaginárias novas notas, onde Lá... pode ser Sol, e tudo mais se perder, inclusive o lençol (...) No pudor perdido em meio à uma conversa, existem umas duas ou três tolerâncias, deixa eu ficar mais um pouco.... deitado aqui do seu lado, posso até ser todo errado, mas conheço o seu “ponto” mais certo, e você sorriu então, apertando daquele jeito minha mão (...)

(...) Me deixe, que eu fico.... Me seja, que eu sou.... Me leve, que eu levemente permaneço!!!

JLuis in Verve
Enviado por JLuis in Verve em 07/02/2017
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