Após a janela!

Abri a janela e lá estava ela sentada naquela calçada suja, cabisbaixa, nem parecia aquela que há uns dias sorria e andava de mãos dadas com um alguém do lado. Ela tinha mudado, seu sorriso já não marcava seu rosto!

Quantas suposições bombardearam minha mente, quantas iniciativas se fizeram dispostas a partir daquele momento.

Ela nem sabe, mas há tempos a observo, sim, a observo atentamente! Aquela era a hora de eu quebrar a barreira existente e pular de vez a minha janela. Lá vou eu! Eu vou? Eu fui? Não, preferi sentar e mais uma vez transforma-la em poesia!

Ronald Oberdan
Enviado por Ronald Oberdan em 18/11/2016
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