Contemplativo

Dia bonito onde as nuvens cavalgam sobre estes horizontes pequenos, visitam estas casas feias, de pessoas feias e madrugadoras, mas de bom coração. Céu de um azul mais pintura que infinito, onde lepidópteras e besouros planam com a ajuda desta brisa suave que vem, como ondas de liberdade, fazer crescer o mato e as árvores.

No topo de um pequeno morro, uma árvore parece servir de abrigo para um gado ausente. É um marco da desolação.

Como o velho que já nasci sendo, não encontro abrigo no que não me parecer eterno. Estou eterna e profundamente indisposto a comer esta sopa rala.