" Setembro à Bordô... "
As vezes chove, as vezes a gota fina nos erra.... e as vezes apenas primavera (...)
Pássaro livre à voar... pensamento a flutuar, e ao fundo um coração a sussurrar.
Lençol de estrelas “insinuantes” e eu ali feito amante, esperando iluminar (...)
Estrelas caem a minha frente, no meu “eu” muito exigente.... escolho aquela divergente.
De repente, uma explosão... dentro do meu coração, o divergente ficou simples (...)
E sem nenhum “requinte” conjugou comigo o verbo amar, e eu fiquei sorrindo atoa.
Quando ouvi.... esse lindo verbo conjugado por você, na primeira “pessoa” .
(...) Eu te amo, no presente.