Nossa dor tem cor
Nossa dor não canta nem encanta, ela não é uma dor cor de papel moeda que desperta furor por respostas, suscita ações de governos e de poderosas mãos demanda resultados.
Nossa dor é esquecida, calada, sem força, pois sofre no silêncio oportuno das (in)ações de quem deveria se importar com ela, o que é estranho, pois nossa dor também possui cor, que difere da de papel moeda, mas é mais intensa, pois é cobrada em vidas.
Sim, nossa dor não é incolor, ela sofre uma perda irrecuperável, que deixa um vazio que nunca será preenchido, que nos fere e angustia por dentro, que derrama lágrimas incolores tintas de carmesim.
É... Nossa dor é causada pela perda de vidas, que se acumulam no ostracismo da falta de atitudes de quem pode tomá-las, que não pagam com papel moeda o vermelho derramado nas ruas, nas praças, nas quadras, nas casas, e outros lugares que nem sabemos.
Nossa dor é o pagamento de um preço impagável, de uma dívida que não fizemos, nem tampouco merecemos.
Nossa dor não canta nem encanta, ela não é uma dor cor de papel moeda que desperta furor por respostas, suscita ações de governos e de poderosas mãos demanda resultados.
Nossa dor é esquecida, calada, sem força, pois sofre no silêncio oportuno das (in)ações de quem deveria se importar com ela, o que é estranho, pois nossa dor também possui cor, que difere da de papel moeda, mas é mais intensa, pois é cobrada em vidas.
Sim, nossa dor não é incolor, ela sofre uma perda irrecuperável, que deixa um vazio que nunca será preenchido, que nos fere e angustia por dentro, que derrama lágrimas incolores tintas de carmesim.
É... Nossa dor é causada pela perda de vidas, que se acumulam no ostracismo da falta de atitudes de quem pode tomá-las, que não pagam com papel moeda o vermelho derramado nas ruas, nas praças, nas quadras, nas casas, e outros lugares que nem sabemos.
Nossa dor é o pagamento de um preço impagável, de uma dívida que não fizemos, nem tampouco merecemos.