NADA IMPEDE O SER HUMANO TER BOM SENSO – 2 ...
No texto anterior: NADA IMPEDE O SER HUMANO TER BOM SENSO...
Eu disse:
A triste pobre e podre situação (no país) leva a crer que temos perpetuado todas as misérias que foram cometidas ao longo de séculos...
Vale lembrar que em 1.500, quando os portugueses aqui chegaram, enganaram os nativos com espelhinhos e outras porcarias, para poderem entrar na terra... Parece que o péssimo exemplo de enganar alguém pra se apossar do que não pertence passou a ser um modismo próprio da cultura que foi sendo gerada aqui em terras brasileiras...
Assim, não é sem motivos que chegamos ao estágio atual de fraudes, falcatruas, corrupção e outras coisas que fazem parte do jeitinho brasileiro...
Num primeiro momento (e, isso vem acontecendo ao longo da história), aparentemente, o que disse não teria a ver com a realidade do país, mas tem tudo a ver...
O sujeito sai de uma camada social inferior e, ao invés de ir autoaperfeiçoando–se começa a pensar que ficou superior a todos de todas as camadas sociais (como se o universo girasse somente em torno de si) ao invés de seguir em frente lembrado das curvas na estrada onde passou, passando a enxergar tudo a partir de si... ISSO foi o que aconteceu e levou ao desfecho da realidade que temos...
É isso o que irão dizer, doravante, analistas sócio–políticos e econômicos sobre a atual crise brasileira...
NADA IMPEDE O SER HUMANO TER BOM SENSO... E, certamente, falta bom senso, principalmente em pessoas que deveriam servir de modelo a quem esteja numa camada social inferior... Ainda lembro, quando criança, no sítio, há meio século, que fui buscar o leite e, ao ir me aproximando do local, ouvi um vaqueiro dizer ao colega, interrompendo uma animada prosa (contando anedotas ou proezas masculinas) baixando a voz: Depois a gente continua porque vem chegando uma criança...
Nasci e cresci no sítio, e sou filho de pequenos agricultores, mas, naquele sítio do sertão pernambucano, aprendi princípios que direcionam o coração e as emoções diante do triste e caótico momento que o país atravessa – PIOR: AINDA NÃO CHEGAMOS AO FUNDO DO POÇO...
Eu disse:
A triste pobre e podre situação (no país) leva a crer que temos perpetuado todas as misérias que foram cometidas ao longo de séculos...
Vale lembrar que em 1.500, quando os portugueses aqui chegaram, enganaram os nativos com espelhinhos e outras porcarias, para poderem entrar na terra... Parece que o péssimo exemplo de enganar alguém pra se apossar do que não pertence passou a ser um modismo próprio da cultura que foi sendo gerada aqui em terras brasileiras...
Assim, não é sem motivos que chegamos ao estágio atual de fraudes, falcatruas, corrupção e outras coisas que fazem parte do jeitinho brasileiro...
Num primeiro momento (e, isso vem acontecendo ao longo da história), aparentemente, o que disse não teria a ver com a realidade do país, mas tem tudo a ver...
O sujeito sai de uma camada social inferior e, ao invés de ir autoaperfeiçoando–se começa a pensar que ficou superior a todos de todas as camadas sociais (como se o universo girasse somente em torno de si) ao invés de seguir em frente lembrado das curvas na estrada onde passou, passando a enxergar tudo a partir de si... ISSO foi o que aconteceu e levou ao desfecho da realidade que temos...
É isso o que irão dizer, doravante, analistas sócio–políticos e econômicos sobre a atual crise brasileira...
NADA IMPEDE O SER HUMANO TER BOM SENSO... E, certamente, falta bom senso, principalmente em pessoas que deveriam servir de modelo a quem esteja numa camada social inferior... Ainda lembro, quando criança, no sítio, há meio século, que fui buscar o leite e, ao ir me aproximando do local, ouvi um vaqueiro dizer ao colega, interrompendo uma animada prosa (contando anedotas ou proezas masculinas) baixando a voz: Depois a gente continua porque vem chegando uma criança...
Nasci e cresci no sítio, e sou filho de pequenos agricultores, mas, naquele sítio do sertão pernambucano, aprendi princípios que direcionam o coração e as emoções diante do triste e caótico momento que o país atravessa – PIOR: AINDA NÃO CHEGAMOS AO FUNDO DO POÇO...