Dia comum!

Noite que cai, Lua que tenta surgir no céu da selva de pedra, luzes que se acendem, vagalumes elétricos, neuróticos e apressados passeando pela relva preta do asfalto imperfeito..., imperfeito como eu, você e todos que lutam pra chegar em algum lugar, depois de um dia colhendo flores murchas e cinzas. Se o dia foi comum e sem graça, que pelo menos seja salvo pela poesia.

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 27/02/2016
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