Naquele banco da praça.

Naquele banco de praça

A menina olhava sem graça

Os casais com suas mãos entrelaçadas

Trocando melodias dueladas

Naquele banco da praça

A menina sentia

o vento brando ,singelo, espalhando promessas eternas

Não havia luar, mas o azul da noite

e a menina sem graça

queria ser vista

assim como a companheira nuvem solitária querendo chorar

O frio congelava, e quente seus pensamentos ardiam

Naquele banco da praça

A menina sem graça

Guardava seu sorriso, pra um moço

qualquer

que pudesse dar- lhes ouvido

Dar- lhes as mãos, entrelaçar- lhes os braços, toca- lhe os lábios

Trazendo de volta o luar

e a brisa refrescante que só sente

os corações apaixonados

Ela espera

No banco da praça!

Pirritinha
Enviado por Pirritinha em 25/11/2015
Código do texto: T5460326
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