A VIDA SE DESPE...

"Ce que j'ai appris, je ne le sai plus. Le peu que je sais encore, j'e tai deviné. (Chamfort)

"O que aprendi já não sei. O pouco que sei, ainda adivinhei-o."

Conviver com a tristeza,, experimentando a dor física, apropriando-se do ser é de uma fadiga enorme. Parece que todos os músculos do corpo estãos endo extirpados dos ossos. Uma pausa para a respiração.

Expandir-se é a saída. Para onde, como quando??? Entregar-se à dor num momento de intimidade com Deus. Sentir-se acolhido e reaver os pedaços deixados para trás, na tentativa de escapar...

Faz parte da integridade, abandonar os fragmentos e dedicar-se à uma nova colheita. Plena e cheia de compaixão, acompanhada de uma sabedoria necessária. Porém, não efêmera. Sair da condição humana, Lembrar-se do último riso que fez o cérebro gargalhar de felicidade... Alegria incontrolável, êxtase, que nos atira da realidade à fantasia do extgraordinário!!!

A exuberância faz parte da voracidade, com a qual desejamos ser felizes. Amarrotam-se momentos, mas, não se perde a visão do permanente. Que nos dá vida, sangue pulsando nas veias, alimento para a alma continuar!!! A dança eterna da busca do divísivel, do que acrescenta, do que soma, Do que deslumbra, sem entorpecer...

Luiza De Marillac Michel
Enviado por Luiza De Marillac Michel em 08/11/2015
Reeditado em 08/11/2015
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