Cair da noite na Terra Negra

Uma horda nefasta olha para o céu

Vislumbram um instante da sua face criadora

Gigante como a própria vontade em sangue

Em criar uma ponte entre dois mundos.

Uma colina de mortos jaz em suas mãos

De fato distante e inalcançável, mas presente

Um fogo fátuo a cair em chamas entre a neblina dos mundos

Em terremotos de medo a manchar nossos corações.

Além das Andaravastys, eu vislumbrei seus olhos antigos

E ao cair da noite na Terra Negra, minha canção silenciou

Meu coração não se viu mais livre, nem pulsante, nem vivo

Ali, nem as mãos do Senhor resplandecente puderam me sustentar.

Cativo na imensidão escura e fria de Oxzilimor

Onde dragões se escondem de seus olhos de safira

E Demônios e Xamãs não ousam erguer o semblante.

Fui cativo em cidades feitas de Trevas e pesar, fadado ao fim.

Mas sonho em ver a antiga floresta e a grande montanha, por isso

Ainda me permito viver na escuridão, onde minha canção, é silenciosa!

Alvarrinn Ineldar