Humano, demasiado humano

Escrever no papel

aliviar a dor.

CHEgo viva até lá?

QUal é a promessa agora?

Carro, casa, sapatos...

Não quero nada disso!

Quero Paz.

Fome, Frio, cansaço.

Tudo isso me desfaz

em pedaços.

Aqui nessa cidade

só o concreto prevalece!

Ninguém perdoa ninguém.

Todo mundo só que ser alguém.

No final, é tudo lixo.

Esgoto, ladeira abaixo.

Humano, demasiado humano

só no resta isso.

Poemas e Caos!

Andressa Takao
Enviado por Andressa Takao em 12/05/2014
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