A lua naquele exato momento me fez refletir como nos sonhos de criança ... ali estava ela...naquela madrugada enquanto muitos dormiam...
Imponente, bela, singela no seu desfile sob os céus, deslizando vagarosamente, desaparecendo vez em quando atrás das nuvens, mas, redescobrindo-se depois e clareando sonhos...
Sensação, sobressaltos escondidos do coração, paixão desenfreada, fantasias e lágrimas incandescentes enfeitando o pensamento, distância dos meus olhos, elo de ligação entre eu você, imaginação, fantasias, discernimento...
Insistência do olhar, vontade de ficar olhando sem fim, esquecer do mundo insano, gozar do deleite do prazer, aproveitar o abandono...
Instante duvidoso, voracidade de minha agonia, voar na direção da dúvida, coragem como bandeira de luta, pensamentos tolhendo e varrendo emoções atrozes ...
Quem sabe nalgum lugar possa haver ressureição ? Quem sabe um novo prazer possa nos redimir de tudo aquilo que se
passou em volta de nós, bem ali ...
Marasmo criado, consorte da separação, limiar da existência,
grotões de influxos nervosos espalhando cinzas emocionais, sepultando o sentimento, trocando emoções, arquétipo instalado da destruição ...
Dádivas de vícios familiares, assentados no canonismo religioso ultrapassado, empecilho gradativamente destruidor, descontextualizado, sem sentido aparente, inconsequente ...
Todavia, amar é tão amplo que foge aos critérios engendrados à percepção do significado de seu significador...
Alguns trocam-no por alguns trocados, outros tocados pela intenção levam a vida empurrando-a ao que der e vier...
Vontade capital, que os sonhos possam identificar e permitir suavemente a volta ao paraíso fecundo da felicidade, aonde cada um possa viver as suas vontades, complemento da metade que faltara...
Destino final, divórcio da alegria passageira, lua e luzes como andaluzes da inspiração, enchem de amor meu destino, parto sorrindo em busca de novos sonhos, perdoando o martírio pelo amor acreditado, sobrando-me apenas no final as emoções de ter sonhado.
Imponente, bela, singela no seu desfile sob os céus, deslizando vagarosamente, desaparecendo vez em quando atrás das nuvens, mas, redescobrindo-se depois e clareando sonhos...
Sensação, sobressaltos escondidos do coração, paixão desenfreada, fantasias e lágrimas incandescentes enfeitando o pensamento, distância dos meus olhos, elo de ligação entre eu você, imaginação, fantasias, discernimento...
Insistência do olhar, vontade de ficar olhando sem fim, esquecer do mundo insano, gozar do deleite do prazer, aproveitar o abandono...
Instante duvidoso, voracidade de minha agonia, voar na direção da dúvida, coragem como bandeira de luta, pensamentos tolhendo e varrendo emoções atrozes ...
Quem sabe nalgum lugar possa haver ressureição ? Quem sabe um novo prazer possa nos redimir de tudo aquilo que se
passou em volta de nós, bem ali ...
Marasmo criado, consorte da separação, limiar da existência,
grotões de influxos nervosos espalhando cinzas emocionais, sepultando o sentimento, trocando emoções, arquétipo instalado da destruição ...
Dádivas de vícios familiares, assentados no canonismo religioso ultrapassado, empecilho gradativamente destruidor, descontextualizado, sem sentido aparente, inconsequente ...
Todavia, amar é tão amplo que foge aos critérios engendrados à percepção do significado de seu significador...
Alguns trocam-no por alguns trocados, outros tocados pela intenção levam a vida empurrando-a ao que der e vier...
Vontade capital, que os sonhos possam identificar e permitir suavemente a volta ao paraíso fecundo da felicidade, aonde cada um possa viver as suas vontades, complemento da metade que faltara...
Destino final, divórcio da alegria passageira, lua e luzes como andaluzes da inspiração, enchem de amor meu destino, parto sorrindo em busca de novos sonhos, perdoando o martírio pelo amor acreditado, sobrando-me apenas no final as emoções de ter sonhado.