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Não quero ser espectador, quero ser ator, quero deleitar-me. Não quero ser mera paisagem, bela, porém estática. Quero ser um pássaro a voar livremente. Quero ser um rio caudaloso que transforma seu leito conforme a trajetória e obstáculos que encontra  e não perde a coragem para desaguar no mar. Não quero ser aquele dia cinzento, tristonho em cada canto... Quero ser o sol que me faz fechar os olhos para encontrar a vida. Quero ser alegria. Quero compartilhar desse todo tão complexo, com a certeza de que para ser inteiro devo doar a minha parte. Quero sentir minha importância no fiar de cada dia. Quero segurar esse tempo que desliza ligeiro demais...
















heleida nobrega
Enviado por heleida nobrega em 27/05/2013
Reeditado em 27/05/2013
Código do texto: T4311046
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