I don't remember..., for now!...
Na hora da verdade,
No momento final,
Na história de uma vida,
Corre um tempo cordial,
Que se espera de um mal,
Num "Rio de Emoções".
O tempo esvaira-se dissipado,
E o meu avô disse:
-"àh sua burra! Que é como um burro!"
Um dia a humanidade cheirou a esturro,
Tal como num Amor perdido,
Um dia reprodutivo,
Na Lagoa das Emoções!
Ou a morte anunciada,
Que vem num descontentamento, que na hora da sua chegada,
Morre também o tempo,
Na fúria do Barlavento,
Ou na memória de um olhar,
Belo e singelo,
Perdido na ressurreicção,
No Mar das Emoções...!
(...)
(Ferreira Carlos 1995)