O que vem na minha cabeça...
Os minutos são tão loucos, e se precisa um pouco de criatividade apenas para escrever coisas bonitas.
Isto porque acreditamos, supomos, arriscamos que somos totalmente pessoas intuitivas e com o dom de poder agregar sentimentos ao que escrevemos, falamos ou pensamos.
Assim que o descrever das coisas simples é um mero som e divina dúvida singular da alma do poeta. Contudo escrever é mais que uma arte ou um ato de verificação, um lugar que se pode vivenciar a paz e os valores.
Entretanto arrumar a alma com as traduções do singular passo trivial do coração. Assim o que me pede e impede de viver não é a ligeira sensação de alegria mas a angústia de uma felicidade imprevista e cheia da tatica de decifrar sentimentos e legalidades.
É assim que o poema traz a alma no preciso laço ue enfeita a paz e o que é oriundo da alegria.