O QUE TODOS QUEREM
Mocho rato de esgoto
Fede à terebintina
O anelídeo a lhe bisbilhotar, traz na lira, consolo.
E não hão em meros declínios
Conquanto caibam nas saliências, amontoar-se-ão.
Ora tudo, ora pouco!
Nem sabes da índia que escapou da prosa
(Ou foram os versos que a tomaram de roldão?)
Se pensar, morre um jegue
- derrapou ontem, em frente do colégio -
Onde bastardos e inférteis fartavam-se de pastejo.
E as sirigaitas, com suas anáguas à toda
Riam-se, liam-se e se iam
E se molhavam inteiras.
Ah!...
Gemer e se molhar um pouco!
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