A MORTE E SUAS ANÁGUAS
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Aprendendo com a vida que negocia com o futuro
Sobre as maravilhas dum deleite condensado: a rosa!
Em seus acúleos dormentes e a esmo
Ladram ácidas perseguições que, na botelha, não cabem.
Mas, sabem!
Uma manhã dessas de encher o jeito brando do peito
De espezinhar bitolas em vez de ousar no pôr do sol
Por entremeios, pô-la de joelhos e segredar:
Eu a amo, eu a amo!
Por ti, presto minhas condolências à dona Morte
Pois, tornará rotas, muitas anáguas a me esperar.