O Papel
Com um papel na mão, vi meu coração perder os sentidos.Em linhas mal traçadas se escreviam sentimentalidades jamais vistas por meus olhos. Palavras desajeitadas engoliam o desejo de me negar a tal demonstração de afetuosidade.
Com um suspiro profundo, caí na vontade que existia dentro de mim, e assim, lágrimas e soluços se misturaram mudamente.
E já não podendo mais controlar tal falta de sanidade, deitei e adormeci...
Ao acordar, tudo aquilo que um dia busquei estava do meu lado, traduzido e expressado em forma de um simples...papel!