Silroad Saxman em: LÁBIOS BORRADOS DE MANGA,,,,
O que todos perguntam
Isso não interessa agora,,,talvez depois,,,
bem depois.
Fui ao extremo do seu mundo sul..
Pra ver de longe cada cena do teu jeito norte...
Lá onde a ilusão vem com uma tocha e tudo ilumina,.
De tão bela,
De tão perspectiva,
de tão afim,
atravessei cais, caos, invejas e vim.
Eu sou o seu amanhã vindo para o teu hoje
Essa vinda,,,,esse salto temporal emite luz..
E nesse facho rebelde que lampeja o eu
tu me viu Guria !!
Trocamos por segundos dentro dessas cores
um olhar uno !!!
um átimo de destino único!!!!
Que as pálpebras guardarão pra sempre,,,
Este nosso olhar que não finge
e os tempos não consomem,,,
É um olhar belo,,,,tão belo e eterno
Que você decide : me quer anjo
e me rapta como teu homem.
(Silroad Saxman ) entre os parênteses de Mone Carmo,,,,,entre as paredes,,,,nas sedes,,,,nos vãos ,,,,nas janelas,,,,,,incomodam tanto por que ?,,,,a cada poema, um passo,,,um fervor,,,,quando penetrei em seus parênteses,,,em seus quartos,,,,afffffe,,,,senti o cheiro do vento, toquei o calor do tempo,,,,,respirei profundamente – Era MONE com a boca borrada de manga,,,,linda !!---Era MONE,,,,o vento me trouxe ela. Respirei Mone pelos olhos, nariz, ouvidos e boca. A Mone invadiu todo o meu corpo, minha pele descolou toda pra deixá-la – MONE- me tomar,,,
(Silroad e Mone),,,nossos corpos dançam,,,,nossos poemas são os delírios do nosso tempo,,,,,, e podes olhar,,enquanto a possuo e ela me domina.....
O que todos perguntam
Isso não interessa agora,,,talvez depois,,,
bem depois.
Fui ao extremo do seu mundo sul..
Pra ver de longe cada cena do teu jeito norte...
Lá onde a ilusão vem com uma tocha e tudo ilumina,.
De tão bela,
De tão perspectiva,
de tão afim,
atravessei cais, caos, invejas e vim.
Eu sou o seu amanhã vindo para o teu hoje
Essa vinda,,,,esse salto temporal emite luz..
E nesse facho rebelde que lampeja o eu
tu me viu Guria !!
Trocamos por segundos dentro dessas cores
um olhar uno !!!
um átimo de destino único!!!!
Que as pálpebras guardarão pra sempre,,,
Este nosso olhar que não finge
e os tempos não consomem,,,
É um olhar belo,,,,tão belo e eterno
Que você decide : me quer anjo
e me rapta como teu homem.
(Silroad Saxman ) entre os parênteses de Mone Carmo,,,,,entre as paredes,,,,nas sedes,,,,nos vãos ,,,,nas janelas,,,,,,incomodam tanto por que ?,,,,a cada poema, um passo,,,um fervor,,,,quando penetrei em seus parênteses,,,em seus quartos,,,,afffffe,,,,senti o cheiro do vento, toquei o calor do tempo,,,,,respirei profundamente – Era MONE com a boca borrada de manga,,,,linda !!---Era MONE,,,,o vento me trouxe ela. Respirei Mone pelos olhos, nariz, ouvidos e boca. A Mone invadiu todo o meu corpo, minha pele descolou toda pra deixá-la – MONE- me tomar,,,
(Silroad e Mone),,,nossos corpos dançam,,,,nossos poemas são os delírios do nosso tempo,,,,,, e podes olhar,,enquanto a possuo e ela me domina.....