"Correntes"
Nas tramas da vida, me vejo envolvido,
Entrelaçado em um labirinto de destinos,
Onde o tempo flui como um rio incessante,
E as correntes da existência me aprisionam.
Correntes invisíveis, mas tão poderosas,
Que me puxam para um caminho incerto,
Onde a liberdade parece uma ilusão distante,
E a busca por sentido se torna meu mote.
As amarras da sociedade me envolvem,
Ditando regras, expectativas e normas,
Me fazendo questionar quem eu verdadeiramente sou,
E se algum dia conseguirei me libertar.
Correntes da rotina, que me aprisionam na mesmice,
Dias que se repetem, sem novidades,
Me fazendo refletir sobre a monotonia da vida,
E se há algo mais além dessa prisão.
Correntes do passado, que me arrastam para trás,
Memórias que ecoam, cicatrizes que persistem,
Me fazendo enfrentar fantasmas e demônios,
E buscar a redenção em meio ao caos.
Mas, apesar das amarras que me cercam,
Existe uma chama que nunca se apaga,
A esperança que me impulsiona a seguir em frente,
E acreditar que é possível quebrar essas correntes.
Pois, no fundo, somos todos prisioneiros,
De nossas próprias escolhas e limitações,
E é somente quando reconhecemos essas correntes,
Que podemos encontrar a verdadeira libertação.
Então, quebremos as amarras que nos aprisionam,
Sejamos rebeldes diante das adversidades,
E busquemos o conhecimento e a sabedoria,
Para transcender as limitações impostas.
Pois a vida é uma jornada de autodescoberta,
Uma busca incessante por significado e propósito,
E somente quando nos libertamos das correntes,
Podemos encontrar a verdadeira essência da existência.
Portanto, não se deixe aprisionar pelas correntes,
Lute, questione, explore e se reinvente,
Pois é na liberdade que encontramos a plenitude,
E nos tornamos verdadeiramente livres.