CENESTESIA

Na floresta imaginária e interior

Alguém entrou

Sem arma

Sem coragem

Sem nada nas mãos

Sem alma e sem coração

Apenas tendo o amor

Como elo e elmo protetor

Seguiu pegadas

Ouviu sinos

Leu pergaminhos

Foi quando se viu sozinho

No longo caminho percorrido

Aí encontrou o surreal ao natural

Provou o bem e amargou o mal

Sorveu açúcar e sal

E saiu com sinais de luta corporal

Então sobressaltado

Acordara suado

Acordara atordoado

Acordou, mas não despertou.

Zaymond Zarondy
Enviado por Zaymond Zarondy em 16/11/2017
Código do texto: T6173812
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