O ENCONTRO CONSIGO (IV)
Que se façam claras a esperanças,
que brotem e cresçam fortes,
sem podas, para a alegria de
colher as flores
mesmo que estas rendam-se num
ramalhete em contritos vasos,
em delicadas ânforas e pequeninos,
quase imperceptíveis frutos,
mal notados ao se andar ao passeio
e que ninguém provou ou irá provar.